* Versões modificadas do WhatsApp podem trazer malwares perigosos.
 
Segundo pesquisa, um mod malicioso conhecido como FMWhatsApp está em circulação. O programa promete personalização e acesso a recursos inéditos, e parece inofensivo. Mas carrega o trojan Triada, capaz de infectar os dispositivos quando é instalado. Em uma das versões, os desenvolvedores usam um módulo de anúncio de terceiros que inclui um cavalo de Troia. Ao ser instalado, o malware coleta os dados sensíveis do usuário e define como vai atacar.
 
* Cibercriminosos vazam dados de pacientes de hospitais da Califórnia após ataque de ransomware.
 
O grupo de ransomware Vice Society vazou dados de pacientes do Barlow Respiratory Hospital, com sede em Los Angeles. Embora a equipe do hospital tenha feito grandes esforços para proteger a privacidade das informações, alguns dados foram removidos de certos sistemas de backup sem autorização e foram publicados em um site onde criminosos publicam dados roubados na deep web.
 
* Febraban e Ministério da Justiça discutem criação de fórum contra cibercrime.
 
A repressão de crimes eletrônicos e cibernéticos no país vai ganhar um fórum específico: a Estratégia Nacional de Combate ao Crime Cibernético. A ideia é seguir os moldes da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), que tem apresentado bons resultados desde sua criação em 2003. Segundo a Febraban, em 2020, bancos e instituições financeiras investiram R$ 2,5 bilhões em cibersegurança. Isso não inibiu os criminosos virtuais: houve um aumento de crimes relacionados ao sistema de pagamentos instantâneos Pix. Sem contar o crescimento de ataques cibernéticos, como ransomware e DDoS.

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